quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Deus sempre responde...


Muitas vezes, nós cristãos, olhamos para o Deus Todo Poderoso como o grande Papai Noel das nossas histórias infantis: pensamos que podemos fazer de nossas orações exigências e não petições.Se Deus não nos concede aquilo que pedimos, temos então uma crise de fé, crendo que Ele não nos responde mais porque algo está errado conosco ou com Ele.Na verdade o problema é que não entendemos as três possíveis respostas que Deus dá a oração:


SIM. Nos alegramos com essa resposta, é a nossa esperança todas as vezes que vamos a Ele pedir alguma coisa. Não há nada que inspire mais a fé, que estimule mais nossa vida de oração do que ver como Deus move montanhas para nos dar aquilo que, muitas vezes, pensávamos que era impossível.


NÃO. Nesta resposta está o começo dos nossos problemas com Ele. Mas não tem jeito, temos que aceitar o fato de que Deus também diz não a nossas orações. Não porque Ele é mau ou indiferente as nossas dores e necessidades, pelo contrário. Ele é poderoso, generoso, amoroso e sempre está preocupado com seus filhos.

Em Mateus 7:11 vemos que Deus não nos dá tudo aquilo que pedimos. Não. Diz que o Pai celestial nos dará o que é bom. Muitas vezes dar o que é bom significa que Deus nega, diz não o que sabe que não é bom para nós.


ESPERA. Muitas vezes quando Deus nos responde desta forma parece pior do que um não.Muitas coisas que são boas não são boas para nós naquele momento que pedimos. Lembre-se que Deus sabe de todas as coisas, Ele é Senhor sobre todas as coisas, sabe de tudo, vê tudo e todo o tempo. O passado, o presente e o futuro. Ele nos concederá o que pedimos quando estivermos prontos para recebe-lo.



"Não fique triste se a resposta de Deus não é a que estava esperando. Louve
ao Senhor, Ele está ouvindo sua oração, não está indiferente a você e certamente
vai dar o que for melhor para sua vida.N’Ele. "

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ai...


... e esse tempo que não passa. Quando não estamos fazendo nada o tempo não passa.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

unidade é boa e agradável...


O Salmo 133 nos dá o lado positivo da unidade. É um cântico de ascensão que significa que quando os peregrinos subiam ao Monte Sião cantavam este Salmo juntos. Uma das razões pelas quais Deus escolheu um lugar para adoração foi preservar a unidade da nação. O pecado de Jeroboão na adoração do bezerro quebrou a unidade que aquela adoração em Jerusalém preservava.

No versículo 1, Davi diz que a unidade é boa e agradável. A palavra hebraica para agradável é usada de vários modos para a harmonia da música, para um campo coberto de trigo e para a doçura do mel. A unidade é tão doce como o mel ou tão harmoniosa como um cântico bem cantado. Davi tinha visto bastante desunião em seu tempo de modo que, quando a nação foi reunida, que gloriosa era! Algumas pessoas têm prazer no conflito, mas como precisamos desenvolver um coração que se agrada com a unidade!

Nos versículos 2-3, Davi dá duas ilustrações para descrever a bem-aventurança em tal unidade. Primeiro, ele se refere ao precioso óleo. Este óleo santo continha mirra, canela, junco perfumado e cássia. Quando o sumo-sacerdote chegava, podia-se sentir esta suave fragrância. Não era ofensiva a ninguém. É deste modo que deve ser nossa comunhão com o povo de Deus. Quando os cristãos convivem juntos em unidade, que suave fragrância isto é!

Note também que este óleo era derramado na cabeça, escorria pela barba abaixo e ia até os pés. Isto nos diz como era completa esta unção. Assim deveria ser nossa unidade: total, sem levar em conta a proeminência nem o poder das pessoas, mas amando todos os que são cristãos, não importa qual possa ser sua posição na vida.

A segunda ilustração da amenidade da unidade é o perpétuo orvalho. Duas coisas são necessárias para a formação do orvalho: umidade e frio. Sendo a Palestina próxima ao Mar Mediterrâneo, há sempre uma grande porcentagem de vapor d'água no ar. O Monte Hermom, aquele grande pico coberto de neve ao norte, provê o frio. Depois do pôr do sol, com o frio do monte Hermom, a umidade é condensada em orvalho. Se não fosse pelo orvalho no verão, toda a vegetação pereceria. No norte de Israel, os orvalhos são tão densos que as plantas e árvores são literalmente molhadas com água à noite. Assim, a montanha gigante está constantemente juntando e enviando nuvens que descem para Sião para levar orvalho à terra.

Davi pode estar dizendo que quando os irmãos israelitas do norte se unem com aos irmãos do sul em Jerusalém, para adorar a Deus juntos, é como este processo climático natural. É o que mantinha os israelitas nutridos espiritualmente quando eles se encorajavam uns aos outros nas coisas de Deus.

E assim como os densos orvalhos da Palestina refrescam e revigoram a vida das plantas, do mesmo modo, a bênção da unidade desce sobre a igreja onde as virtudes espirituais podem se desenvolver e florescer nas vidas do povo de Deus. A discórdia rompe, destrói e mata todas as virtudes mais finas que poderiam crescer facilmente sob a bênção da verdadeira unidade.

Quando os cristãos convivem em unidade, Deus pode abençoar esse relacionamento porque eles não ergueram barreiras que evitem essas bênçãos. Assim, nossa "vida" (133:3), em algum grau, depende da verdadeira unidade.

Unidade real. Não pode ser conseguida por esforço pessoal. Não vem com o entusiasmo da torcida. Não se pode fazer com que venha, mas quando todas as condições são bem apropriadas, a unidade já vem. Todos estes anos temos estado tentando produzir ou buscar unidade, mas a unidade não é algo que se possa adquirir pela procura. Ela vem por sermos um certo tipo de pessoas ­ cristãos ­ e então ela é apenas um sub produto do caráter que estabelecemos em nossas vidas com outros cristãos de uma mesma fé.

Teriam os cristãos de hoje em dia atingido este ideal bíblico de unidade? Que cada um de nós se pergunte: "Será que minha relação com outros cristãos oferece a fragrância do ungüento e do orvalho refrescante e sustentador da vida? Se não, o que precisa mudar?"

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Tempo pra tudo...


Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de pantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

V14a - Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente;
-
A tempo pra tudo,como a própria palavra de Deus diz. E temos que estar preparado pra o tempo de nascer, morrer, de edificar de derrubar, de chorar e no tempo de rir. Muitas pessoas não sabem,não espera o tempo determinado das coisas acontecerem. Deus eles nos guia, e temos que nos colocar debaixo do teus pés, debaixo da sobra das tuas asas e confiar que seja qual for o tempo que estiver de vir, estaremos mais que protegidos, estaremos mais do que bem acompanhados.
Tem pessoas que não sabem esperar o tempo de Deus, e acha que tudo que ele prometeu não irá se cumprir porque isso ou aquilo não ficou resolvido logo nesse tempo...
... mais querido, não é no seu tempo, você tem que entender que tudo é no tempo de Deus,
querido! não é a tua vontade, é a vontade de DEUS, querido... não é os teus sonhos, são os Sonhos de Deus pra tua vida. E não há nada melhor nessa vida do que esperar o tempo de Deus.
Que você nessa hora possa dizer..." Pai que seja feita tua vontade em minha vida, esperarei em Ti Senhor, porque confio em Ti, e Teus planos e Teus sonhos são maiores que os meus..."
Amém!!!!






Eclesiastes 3



sábado, 4 de setembro de 2010

Tu me cercaste por detrás e por diante


SENHOR, tu me sondaste, e me conheces.
Tu sabes o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.
Cercas o meu andar, e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos.
Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó SENHOR, tudo conheces.
Tu me cercaste por detrás e por diante, e puseste sobre mim a tua mão.
Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta que não a posso atingir.
Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?
Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também.
Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,
Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim.
Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa;
Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe.
Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.
Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.
E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grandes são as somas deles!
Se as contasse, seriam em maior número do que a areia; quando acordo ainda estou contigo.
O Deus, tu matarás decerto o ímpio; apartai-vos portanto de mim, homens de sangue.
Pois falam malvadamente contra ti; e os teus inimigos tomam o teu nome em vão.
Não odeio eu, ó SENHOR, aqueles que te odeiam, e não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
Odeio-os com ódio perfeito; tenho-os por inimigos.
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos.
E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno


(Salmos 139)